Dona Ernestina Arruda não chegou a ser minha vó, faleceu antes que meu pai se casasse num final de mês de agosto. Sobre seu falecimento, meu pai escreveu um belo texto que, por sua vontade, deve virar uma canção. Em um trecho ele faz referência ao final do mês de agosto: “Quando chegou o fim de agosto, bateu desgosto em meu coração e nos meus olhos se fez inverno porque o teu rosto virou verão…”.
A vida seguiu e em 1988, no fim de agosto, mais precisamente dia 30, nascia meu irmão, Fabrício Arruda.
Meu pai afirmava que a vida lhe recompensou uma tristeza com uma grande alegria. De lá pra cá o Fabrício Arruda é nosso porto seguro na felicidade para encerrar o mês de agosto.
Parabéns, Fabrício!
Leônidas, sempre!
Parabéns Fabricio felecidades.
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